quarta-feira, 11 de setembro de 2013

11 DE SETEMBRO

Há 12 anos, terroristas suicidas pertencentes à Al-Qaeda lançaram dois aviões contra as torres gémeas, em Nova Iorque, e um outro contra o Pentágono.
Em consequência daquele acto criminoso faleceram vários milhares de pessoas.
Aquele ataque foi perpetrado contra a liberdade. Os seus autores eram psicopatas com ódio a tudo que seja diferente do fundamentalismo islâmico.
A comunicação social tem destacado a comemoração do 12º ano daquele terrível acontecimento nos EUA, o que está certo. Deveria ter tido a mesma atitude no passado dia 6 de Agosto relativamente à recordação do lançamento pelas tropas americanas das bombas de Hiroxima e Nagasaqui, no Japão, causadoras de muitos milhares de mortos. Lembramos também que passam hoje 40 anos sobre o golpe de estado fascista do general Augusto Pinochet, no Chile, orquestrado pela CIA, no qual teve graves responsabilidades o então secretário de estado dos Negócios Estrangeiros americano, Henry Kissinger. Em consequência de tal golpe, foram mortos milhares de chilenos.
A Al-Qaeda cometeu - e continua a cometer - aquele e outros crimes em nome de Alá. Os EUA praticaram as mortes atrás mencionadas em nome da liberdade e demais valores civilizacionais ocidentais..
Nem só os comunistas ou os jacobinos, no pós-Revolução Francesa, mataram muita gente em nome de grandes e generosos ideais como sociedade sem exploradores nem explorados, onde todos serão iguais, liberdade, igualdade e fraternidade.

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